
Um povo que apesar da pobreza extrema, das lutas e divisões internas, ainda mostra orgulho e decisão ao enfrentar o dia a dia.
A fotografia é de Porto Príncipe, bairro do mercado de Bel Air. Tudo se vende nestas ruas, desde electrodomésticos a frutas, legumes ou animais.

Mercado rural na estrada entre Porto Príncipe e Gonaives.

Transporte típico de Porto Príncipe, decorados com imagens coloridas de futebol, familiares ou religiosas.

Porto Príncipe com os seus dois milhões e meio de habitantes, fervilha de vida.



Noivos no Hotel Montana, o mais exclusivo da cidade.

Arrozais entre Porto Príncipe e Gonaives.

Tropas argentinas de um destacamento da ONU, dirigindo-se da capital para Gonaives, 157 km a norte. Uma imagem de Ronaldo nas traseiras de um tap-tap parece saudá-los.

No bairro do porto, as estátuas abandonadas dos heróis haitianos, Louverture, Dessalines e Pettion no que foi o quartel general das forças rebeldes que lutaram contra Jean Bertrand Aristide.

Capacetes azuis a chegarem a Gonaives.

Militares argentinos jogando futebol e aplaudidos pela população local.

Chegada de militares ao aeroporto de Porto Príncipe.

Tentativa de comunicação em crioulo, a língua local.

Dezenas de haitianos reunem-se todos os dias junto à base militar
em busca de algum trabalho.

Militares das Nações Unidas abrindo embalagens de rações alimentares.

As patrulhas da cidade são vistas com um misto de esperança, indiferença e desprezo. O tema de conversa é sempre o futebol.




Crianças vestidas para uma festa religiosa.


Celebração da acção de graças numa igreja local.

à espera das festividades.

Vendedora de galinhas no mercado de Gonaives


Dia da entrega das classificações numa escola de Gonaives.



Barcos e pescadores em Gonaives.

Cozinhando na rua.

Construtor de barcos.
via
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