16/10/10
Sou feminista.. gostei desta!
Quando estavam sentados à mesa, o dono pediu aos guarda-costas para se aproximar e cumprimentar a primeira dama, e assim o fez.
Quando o dono do restaurante se afastou, Obama perguntou a Michelle: Qual é o interesse, deste homem, em te cumprimentar?
Michele respondeu: Acontece, que na minha adolescência, este homem esteve apaixonado por mim durante muito tempo.
Obama disse então: Ah, quer dizer que se te tivesses casado com ele, hoje serias dona deste restaurante?
Michelle respondeu: Não, meu querido, se eu me tivesse casado com ele, hoje ele seria o Presidente dos Estados Unidos.
02/05/10
Anúncios como estes seriam possíveis nos nossos dias?
A exploração do corpo feminino, na publicidade, ainda continua, mas a expectativa dos interesses das mulheres que está subjacente a esses anúncios, já se alterou bastante.
As mulheres de hoje já têm cada cada vez mais interesses fora do esquema casa-marido-família e são respeitadas por isso.
A igualdade das mulheres em relação ao homem é uma conquista lenta mas imparável.
Para verem as imagens em tamanho maior, visitem o artigo original no Webphemera
30/04/10
A guerra das calças
Lembro-me como se fosse hoje da guerra pelas primeiras calças que tive. Eram de malha azul escura e rapidamente ficaram cheias de joelheiras. Mas o maior prazer em usar calças era aquele gostinho a vitória! não houve conversa de avós, berros de pais e olhares de lado na rua que nos conseguissem impedir de usar as ditas.
Foi uma vitória das mulheres e para as mulheres. O uso de calças só tem importância no conjunto de conquistas das mulheres, nos finais dos anos 60 e princípios dos 70. Usar calças era afirmar a igualdade de mulheres e homens, era ser-se pela evolução e revolução social, era ser-se toda prá-frente.
31/03/10
Agressões com ácido a mulheres
Desfigurar mulheres parece ser uma prática universal, infelizmente.
Também em Portugal temos a nossa conta de casos e encontrei agora estas imagens do Paquistão.
A maior parte destas mulheres foram queimadas por causa de se recusarem a casar com alguém de quem não gostavam. A segunda razão para estes crimes são questões familiares e não pessoais, havendo ainda casos de violações e um caso de um pai, que segundo parece, não queria mais filhas.
Nem sequer lhes posso chamar animais, pois os animais não fazem coisas destas!
12/05/09
Sabe bem ler um texto assim, escrito por um homem!
Só quando os homens chegam a uma certa idade é que podem dizer com certeza que as mulheres são melhores do que eles em tudo - mesmo na bola, a carregar pianos, a lutar com jacarés ou nas outras coisas em que ganhávamos quando éramos mais novos e brutos e fortes.
Quando se é adolescente, desconfia-se que elas são melhores. Nos vintes, fica-se com a certeza. Nos trintas, aprende-se a disfarçar. Nos quarentas, ganha-se juízo e desiste-se. Nos cinquentas, começa-se a dar graças a Deus que seja assim. Os homens que discordam são os que não foram capazes de aprender com as mulheres (por exemplo, a serem homenzinhos), por medo ou vaidade ou estupidez. Geralmente as três coisas.
Desde pequenino, habituei-me que havia sempre pelo menos uma mulher melhor do que eu. Começou logo com a minha linda e maravilhosa mãe, cuja superioridade - que condescendia, por amor, em esconder de vez em quando - tem vindo a revelar-se cada vez mais. As mulheres são melhores e estão fartas de sabê-lo. Mas, como os gatos, sabem que ganham em esconder a superioridade. Os desgraçados dos cães, tal como os homens, são tão inseguros e sedentos de aprovação que se deixam treinar. Resultado: fartam-se de trabalhar e de fazer figuras tristes, nas casas e nas caças e nos circos. Os gatos, sendo muito mais inteligentes, acrobatas e jeitosos, sabem muito bem que o exibicionismo vão leva à escravatura vil.
Isto não é conversa de engate. É até um tira-tesões. Mas é a verdade. E é bonita.
08.03.2009, Miguel Esteves Cardoso
21/03/09
Esta é tão má!..
- Não posso. Faz-me mal às pernas...
- As suas pernas incham?
- Não. Abrem-se...
18/02/09
Anedota
Bom dia, o meu nome é Karen, sou alemã e disse ao meu marido: Franz,
faz o jantar, quero um bife! No primeiro dia, não vi nada, no segundo
não vi nada, mas no terceiro, o Franz preparou-me um delicioso
roast-beef.
Aplausos e grande ovação na sala'
BRAAAAAVOOOO!!!'
'Bom dia, chamo-me Carla e sou italiana. Um dia disse ao meu marido:
Luigi, a partir de amanhã, limpas a casa. No primeiro dia não vi nada,
no segundo dia não vi nada, mas no fim do terceiro dia, Luigi tinha
aspirado toda a casa.
Aplausos e ovação da sala.
BRAAAAAVOOOO!!!'
Bom dia, chamo-me Michelle e sou francesa. Um dia disse ao meu marido:
Francois, a partir de hoje lavas a roupa da casa. No primeiro dia não
vi nada, no segundo dia não vi nada, mas no fim do terceiro dia,
Francois tinha feito 4 máquinas de lavar.
Aplausos e ovação da sala.
BRAAAAAVOOOO!!!'
'Bom dia, sou a Alzira e sou portuguesa. O mês passado, disse ao meu
esposo: Oh Manel, a partir de amanhã, lavas a louça todos os dias! No
primeiro dia não vi nada, no segundo dia não vi nada, mas no terceiro
já comecei a ver alguma coisa do olho esquerdo...'
30/01/09
As bolsas e a idade das mulheres

Achei divertida esta imagem que não deixa de ser verdadeira. As necessidades e os gostos variam consoante a idade.
Há uma outra variante que separa as mulheres casadas das solteiras, os objectos que pertencem ao marido quando vão com elas. Pelo menos o meu pede-me sempre para lhe levar a carteira, os óculos, o telemóvel, etc..
18/01/09
Mais rabos
Colecção de "traseiros animados" (ou será animação traseira?)..
De qualquer maneira são rabos bonitos e sexy. Mas é um filme para todas as idades...
04/01/09
Geografia da mulher e do homem
Entre 18 e 25 anos,
a mulher é como o Continente Africano:
uma metade já foi descoberta e a outra metade
esconde a beleza ainda selvagem e deltas férteis.
continua...
Entre 26 e 35,
a mulher é como a América do Norte:
moderna, desenvolvida, civilizada
e aberta a negociações em troca de muito dinheiro..
Entre 36 e 40,
é como a Índia:
muito quente, relaxada e consciente da sua própria beleza.
Entre 41 e 50,
a mulher é como a França:
suavemente envelhecida, mas ainda desejável de se visitar.
Entre 51 e 60,
é como a Iugoslávia:
perdeu a guerra, é atormentada por fantasmas do passado,
mas se empenhando na reconstrução.
Entre 61 e 70,
ela é como a Rússia:
espaçosa, com fronteiras sem patrulha.
A camada de neve oculta grandes tesouros.
Entre 71 e 80,
a mulher é como a Mongólia:
com um passado glorioso de conquistas,
mas com poucas esperanças no futuro.
Depois dos 81,
ela é como o Afeganistão:
quase todos sabem onde está,
mas ninguém quer ir até lá.
Geografia do Homem:
Entre os 15 e os 80 anos,
o homem é como CUBA:
governado por um só membro.